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quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Mudança de endereço do blog

A partir de agora, o blog e-conomizando tem novo endereço.

Acesse http://blogeconomizando.wordpress.com/

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Jovens empreendedores movimentam a economia brasileira

Sair da faculdade já com uma empresa criada ou muito próximo disso. De acordo com o Sebrae, essa é a realidade de aproximadamente 700 mil jovens brasileiros. Segundo o estudo, em dez anos, o número de jovens empreendedores que estão na universidade dobrou


O ex-estudante de jornalismo da Universidade Federal de Juiz de Fora Felipe Gazolla é um dos jovens empreendedores juiz-foranos que se enquadram dentro dessa estatística.

"Ainda no terceiro período da faculdade, abri a Ato Interativo, minha primeira empresa, focada em comunicação digital. Naquela época, eu já trabalhava como freelancer em criação de sites e resolvi criar meu próprio negócio para poder oferecer os projetos para clientes maiores. Hoje, a Ato conta com 15 funcionários e atende a uma cartela aproximada de 50 clientes mensais."


Jornalista de veia empreendedora, ainda na faculdade, Felipe resolveu iniciar mais um projeto, dessa vez contando com a ajuda do Sebrae, do Wayra (aceleradora do Grupo Telefônica) e da Aceleradora (empresa de incentivo ao empreendedorismo no Brasil). 

"No meio desse caminho, surgiu o interesse em desenvolver um projeto novo, que pudesse agregar a minha experiência na Ato Interativo com a minha formação, e grande paixão, que é o jornalismo. Alguns anos depois, em 2011, nasceu o YouCa.st, uma agência de notícias colaborativas. Por meio de um aplicativo, o usuário pode fazer um registro, enviar para o Youca.st e, caso o material seja utilizado por algum veículo de comunicação, ele receberá pelo conteúdo enviado."

Com atuação também na área digital, a E-dialog surgiu como consequência de um trabalho de conclusão de curso do também jornalista Renan Caixeiro.

"Fazendo minha monografia, percebi que o mercado ainda era muito pouco desenvolvido nessa área. Como busquei e não encontrei boas possibilidades de trabalho, surgiu a ideia de abrir a minha própria empresa, já que eu tinha conhecimento daquilo".

Para Renan, a principal dificuldade na abertura de um novo negócio é o desconhecimento em áreas administrativas, que muitos estudantes acabam tendo. Ouça:


Para auxiliar os jovens empreendedores juiz-foranos, é possível buscar apoio no Centro Regional de Inovação e Transferência de Tecnologia (Critt), que há 18 anos trabalha no desenvolvimento de negócios inovadores na Zona da Mata Mineira. 

"O processo de incubação do Critt é aberto tanto para estudantes da UFJF quanto para a sociedade em geral. Para pleitear uma vaga na Incubadora, é necessário que a empresa  já esteja constituída. No entanto, caso seja necessário, o empreendedor pode passar também pelo setor de Pré-Incubação, que ajuda no passo a passo da formação do negócio", explica Socorro Rocha, responsável pela Incubadora de Base Tecnológica.

Diogo Fernandes, mestrando do curso de Engenharia Elétrica e sócio da SmartInove, empresa que pretende transmitir internet via energia elétrica, é um dos beneficiados pelos recursos federais.

"Recentemente, fomos aprovados em um edital do CNPQ (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico), que nos dá o direito de contratar dez bolsistas para a empresa. E quanto mais mão de obra trabalhando no projeto, mais rápida é a nossa entrada definitivamente no mercado".

Para Diogo, o aporte federal acaba sendo uma via de mão dupla. "Ao mesmo tempo que o governo injeta dinheiro em projetos, o retorno é dado com a abertura de novos empregos, com as vendas desses produtos ou serviços e com a aceleração da economia."

Veja como o auxílio do Critt está ajudando a SmartInove:

quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Compras online se tornam opção de economia para consumidores

Com a expansão da utilização da internet no Brasil, uma dos grandes negócios, tanto para quem vende quanto para quem compra, foi adotar as lojas virtuais como canais comerciais.

Segundo dados divulgados pela E-bit (matéria publicada no G1), empresa especializada em informações sobre comércio eletrônico, o faturamento  online brasileiro cresceu 24% no primeiro semestre, em relação ao mesmo período de 2012, totalizando R$ 12,74 bilhões.

A gerente de projetos Aline Tinoco é uma das consumidoras que impulsiona esse mercado. “Por trabalhar oito horas por dia e por não ter tempo de ir na loja, escolher os produtos, enfrentar fila do caixa, trânsito, etc, sempre opto por fazer minhas compras pela web. Além disso, os preços são sempre bem mais em conta do que os das lojas de Juiz de Fora.”

De acordo com ela, quase metade das suas compras são feitas pela web. Além de produtos da área tecnológica, a gerente de projetos passou a buscar por roupas e acessórios femininos. “Já comprei iPad, HD, notebook, celular. Também fico de olho em bolsas e sapatos".

Recentemente, passei a fazer algumas compras de roupas em sites da China. O valor de uma única peça é quase 10 vezes mais barato que o dos shoppings daqui. O único fator negativo é a demora da entrega. Mas pelo preço, vale a pena esperar".

Para a pedagoga Patrícia Tavares, o constante monitoramento nos principais sites de compra significou um bom desconto na aquisição de um notebook. “Há mais de seis meses vinha pesquisando preços na internet. E na semana passada, achei o computador que me atendia num preço muito bom, com quase R$ 400,00 de desconto. Como economizei bastante e como não tive problemas, pretendo fazer mais compras online de agora em diante.”

Por mais que preços sejam atrativos, Procon alerta para problemas nas compras 

Mesmo que a diferença de preços entre lojas físicas e virtuais seja expressiva, é preciso ficar atento aos riscos que as compras online oferecem.

De acordo com o Ministério da Justiça, somente de janeiro a agosto, 48 mil pessoas procuraram os Procons de todo o país para reclamar dos pedidos feitos pela internet (matéria publicada no site do JH).

Para o Superintendente do Procon, Nilson Ferreira Neto, em Juiz de Fora também é crescente o número de reclamações sobre compras no comércio elétrico. “As principais queixas são de falta de informações sobre os produtos, problemas com assistência técnica, não entrega da mercadoria e cancelamento do pedido.”

Confira abaixo algumas dicas que o Superintendente do Procon dá para quem faz compras online.